3 de maio de 2011

Fé – Doce inocência


Ah doce inocência esquecida, tragada, depreciada

Amarga ilusão, esperanças que se apagam como velhas quase sem pavio

Doce sabor do amanhecer que se restaura alegre fechar e abrir de olhos.

Ah doce inocência que se abre para vida, sonhos e sonhos do que poderia ser tornar verdade.

Gritos, perdas dores que se plantam com amargas lágrimas de saudade.

Retratos, reflexos, miragens lembranças dos abraços apertados, laços que se partiram cedo demais.

Ah doce inocência que não se apague as esperanças.

Que amenize a nossa dor e que se renovem as nossas forças.

Ah doce inocência diante de ti estamos

De joelhos e uma palma unida a outra pedindo suas bênçãos e seu perdão.

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